tag:blogger.com,1999:blog-7771585233914722623.post4098931939054733791..comments2024-03-02T18:54:43.433-03:00Comments on Crônicas de Areia: SOMENTE PARA SEUS OLHOSCrônicas de Areiahttp://www.blogger.com/profile/05384686985694873348noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-7771585233914722623.post-88912146817616149622013-06-28T08:14:20.882-03:002013-06-28T08:14:20.882-03:00Meu velho amigo Marcio,
após tentativas sem suces...Meu velho amigo Marcio,<br /><br />após tentativas sem sucesso, tive finalmente que mudar o endereço do seu blog "...de prosa pro vento" para poder dar aqui à praia desse atual "Crônicas de areia". Perdoe esse lado meu algo desajeitado, são achaques da idade...<br /><br />Primeiramente quero agradecer-lhe o gentil comentário que me deixou, com referência ao vindouro CD de poemas da nossa colega Flávia Côrtes. Penso que pelos próximos dias atenderei seu pedido e adicionarei mais um poema da Flávia em meu finado blog. <br /><br />Por sinal, este andou sendo meio ingerenciado esses últimos dias por pessoas que desconheço. Por isso, fui forçado a fechá-lo. De agora em diante ele está aberto apenas aos leitores de quem possuo os endereços e-mail (espero que você não tenha mudado o seu), ou seja, os bons e velhos amigos que, com suas visitas, deram sempre um brilho estelar às minhas letrinhas de alumínio.<br /><br />Finalmente, gostaria de parabenizá-lo por esta sua admirável crônica, plena dessa mescla de algo nostálgico, algo romântico, e de algo perspicaz que tanto cativa o leitor e é característica de seu estilo. Segundo o título, imaginei se tratar de uma crônica ligada a uma história de espionagem, de serviço secreto ("for your eyes only"). Porém, deparo-me aqui com um texto (como tantos outros seus) impregnado de um doce lirismo de reminiscências que, eu diria, quase que apaixonadas,. Todavia o texto se reveste também de um elemento mágico, inesperado, às vezes: os borrões da chuva na aquarela sobre o cavalete, a conformação da fantasia, desfeita, a esperança de poder ainda rever a imagem....<br /><br />Suas crônicas, meu irmão, têm esse poder de transportar o leitor para um mundo de conto de fadas, embora falando de coisas da nossa vida real. É a marca dos grandes escritores, dos grandes cronistas. O que faz com que seus textos sejam, para mim, um instante de poesia e de paz, um momento de trégua no cotidiano da <i>movimentação alucinada da nossa alcatéia humana.</i> <br /><br />Tenha um bom fim de semana, querido amigo, muita saúde e um forte abraço do<br /><br /><i>André</i><br /><br /><br /><br /><br />Bessahttps://www.blogger.com/profile/03943672925644845768noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7771585233914722623.post-82608120411677390402013-06-25T15:23:31.097-03:002013-06-25T15:23:31.097-03:00Dizem que sentimentos delirantes são a sombra de u...Dizem que sentimentos delirantes são a sombra de uma alma doente... prefiro olhar com amor para tudo que, borrado, lavado e elevado, um dia, foi...<br /><br />Lindo, Marcio.<br />Sempre te ler gera pensar, e sentir - profundos.<br />BjosDenisehttps://www.blogger.com/profile/15986935619659142468noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7771585233914722623.post-90021012557953171452013-06-24T17:18:42.674-03:002013-06-24T17:18:42.674-03:00De fato, o tempo não perdoa ninguém e os passos já...De fato, o tempo não perdoa ninguém e os passos já calejados de sincronia com tempos modernos nos confundem tanto que, quanto mais amadurecemos e progredimos, mais aparentamos regredir e voltar à primitividade instintiva do lobos, dos leões, das garras desenfreadas postas diante de nós. <br /><br />Atropelamos e nos (mal)tratamos como presas sempre à ponto de uma colisão de carne nos dentes. <br /><br />Há hoje, uma forma infinita de interação, de comunicação e simultaneamente, tanta solidão esbanjando festa e veneno nos olhos baixos, nos leitos que a face cria, nas expressões quase que envidraçadas.<br /><br />Contraditório isso, não?<br /><br />Porém, ainda que haja solidão, é a partir dela e diria mais, a partir dos momentos dessa solitude acontecida que parimos as nossas mais íntimas criações. Que seja somente para os meus, os teus, os nossos olhos. Que seja ainda, para olhos nenhuns.<br /><br />Cada um sabe das formas e dos riscos e o que cada um vem a simbolizar. <br />A chuva é água que tanto dilui como derrama dores, cores, que forma aquarela. Espalha ou atrapalha.<br /><br />As lições, trazemos pelo caminho, naquela malinha pequena, mas sempre pesada e não que ela precise lesionar os passos, o ponto de equilíbrio, o caminho, os sonhos.<br /><br />Não é a moldura que mais conta pontos, mas o que nela se carrega.<br /><br />A bagagem mais importante não se carrega nas mãos, mas nos olhos e no coração.<br />E a proteção dos nossos sonhos/obras, não está no tempo, mas na forma de exposição à ele.<br /><br />-----------------------<br />Meu querido, que delícia de leitura e um tanto quanto reflexiva, como sempre. Uma leitura que nos acolhe e nos enternece em cada pedacinho de dentro. Um exalar de perfume próprio e brilho. Uma pintura única e magnífica, sem dúvida.<br /><br />Homenageada e feliz me sinto em fazer parte desse seu trabalho, desse seu presente que é justamente isso para OS MEUS OLHOS. <br />-----------------------<br />Agora, mudando um tiquinho de assunto, me perdoe, mas eu não poooossoooo sair daqui sem te fazer uam pergunta: <br /><br />"só para chegar bem perto das nuvens mais altas e de lá, fazer xixi mirando o mundo lá embaixo."<br /><br />E agora, SOMENTE PARA OS NOSSOS OLHOS: MDPDVNQ, N?<br /><br />rsrsrs<br />Beijo na alma, Marcitoooooooo<br />Sam.<br />;PQuintal de Omhttps://www.blogger.com/profile/05477759632603759392noreply@blogger.com